quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Dia Mundial de Combate à Hanseníase (lepra)

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Dia Mundial de Combate à Hanseníase (lepra):
Ilustração: Agência Brasil
A hanseníase é uma doença curável, mas o início do tratamento pode demorar porque a manifestação dos primeiros sintomas acontece de 2 anos a 5 anos após o contágio. Ela é infecciosa e atinge a pele e os nervos, afetando braços, mãos, pernas, pés, rosto, orelhas, olhos e nariz, podendo causar deformações visíveis em casos mais graves. O tratamento da hanseníase pode durar de seis meses a um ano e é oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
A transmissão acontece com a convivência próxima e prolongada. Os bacilos são eliminados pela pessoa doente, principalmente por meio da respiração. Apesar da fama da doença, não é tão fácil contraí-la.
Os sintomas mais comuns são manchas brancas, vermelhas ou marrons em qualquer parte do corpo, com alteração da sensibilidade, caroços, algumas vezes avermelhados e doloridos, perda de sensibilidade ao calor, à dor e ao tato, febre, edemas e dores nas juntas.
O Brasil é o segundo país do mundo com maior número de casos de hanseníase, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Em 2011, foram registrados cerca de 34 mil novos casos da doença no país, número inferior apenas aos 127 mil casos na Índia, que tem uma população cinco vezes maior.
Somente os pessoas que não estejam em tratamento podem transmitir a doença. Os que já estão recebendo acompanhamento médico não são transmissores. Importante lembrar que não se pega hanseníase bebendo no copo, utilizando o mesmo talher da pessoa com a doença ou mesmo tocando sua pele, mesmo se ela não tiver iniciado o tratamento.
O Dia Mundial de Combate à Hanseníase é lembrado no dia 27 de janeiro.
Com informações da Agência Brasil e Dr. Drauzio Varella

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