Interessante ver os resultados sobre obesidade e de TVs no Alaska, confiram:
Objetivos. Para (1) determinar as características sócio-demográficas associadas com televisão no quarto (BTV) e (2) analisar relação do BTV, independente do tempo de duração, com características sociais e comportamentais.
Métodos. Crianças 6-17 anos a partir de 2007 do estudo EUA Pesquisa Nacional de Saúde Infantil foram incluídos (n = 48.687). BTV, tempo de televisão diária de visualização, demográficas, comportamentais e os resultados sociais (participação na comunidade, habilidades sociais, hábitos e estado de saúde, e familiares) foram examinados por meio de regressão logística e ajustados para o tempo de visualização total.
Resultados. A prevalência de BTV foi de 49,3% nas crianças americanas. A idade avançada, Preto não-hispânicos (71,3%), hispânicos (56,3%), maior nível de pobreza (% N56.2), a estrutura familiar não de dois pais biológicos (N62.6%), Centro-Oeste (47,1%), Nordeste (46,7%), Atlântico Sul (56,4%) e Centro-Sul (59,8%), região do país foram associadas com maior chance de BTV. O sexo feminino (52,7%) e residência no Alasca (33,0%) foram associados com menor prevalência de VFC. BTV foi associada com maior prevalência de exibir comportamentos sociais problemáticos (29%) e sobrepeso (44%). BTV foi significativamente associada com menor prevalência de refeições regulares da família (13%), a participação na escola (16%), participação em atividades extracurriculares (31%), regularmente dormem o suficiente (20%) ea participação em serviços comunitários (25%) após o ajuste para tempo de visualização total.
Conclusões. BTV aparece associado a índices mais sociais e comportamentais do que relatado previamente, para além do tempo total da visão.
Publicado originalmente por Ricardo Alexandre de Souza em http://medicinadefamiliabr.blogspot.com/
Publicado originalmente no Blog Medicina de Família
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