sexta-feira, 15 de junho de 2012

FIQUE SABENDO - Ministro Padilha inaugura maternidade em Mesquita (RJ)

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Ministro Padilha inaugura maternidade em Mesquita (RJ):

Foto: Erasmo Salomão - ASCOM/MS
O Ministério da Saúde está dando mais um passo para ampliação no atendimento às gestantes no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, inaugurou ontem o Hospital Estadual da Mãe, em Mesquita (RJ), na Baixada Fluminense. A unidade contará com ambulatório de atendimento para a realização de pré-natal e maternidade para partos de baixa e média complexidade. O hospital terá capacidade de realizar nove mil consultas e cerca de 600 partos por mês.
O município já recebeu do Ministério da Saúde R$ 4,7 milhões para criação de leitos obstétricos e de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal por meio do programa estratégico Rede Cegonha – sendo R$ 1,1 milhão para UTI neonatal e R$ 3,6 milhões para leitos obstétricos. Serão criados 8 leitos de UTI Neonatal e 70 leitos obstétricos e 12 salas de pré-parto, parto e puerpério. “A inauguração do hospital representa mais um avanço para continuarmos qualificando os serviços e ampliando o número de leitos no estado”, avaliou o ministro Alexandre Padilha.“O esforço do Ministério da Saúde é ajudar estado e município para que a gente reorganize a rede de atendimento na Baixada Fluminense, que é uma região que precisa de mais serviços de saúde. O primeiro passo para isso é inaugurar uma maternidade como essa”, concluiu o ministro.
O Ministério da Saúde vem trabalhando na melhoria do atendimento à gestante, garantindo assistência de qualidade e reduzindo o número de óbitos decorrentes de complicações na gravidez e no parto. O Brasil registrou queda recorde no número de mortes maternas em 2011, primeiro ano de funcionamento da estratégia Rede Cegonha. Entre janeiro e setembro do ano passado, foram contabilizados 1.038 óbitos decorrentes de complicações na gravidez e no parto, o que representa queda de 21% em comparação ao mesmo período de 2010, quando 1.317 mulheres morreram por estas causas.
Fonte: Neyfla Garcia / Agência Saúde

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