sexta-feira, 8 de junho de 2012

Orientação médica é fundamental para evitar problemas mais sérios com verrugas

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Orientação médica é fundamental para evitar problemas mais sérios com verrugas:

Foto: Divulgação
A pele é o maior órgão do nosso corpo. Por estar tão exposta, ela é vulnerável a vários tipos de infecções, como a verruga, por exemplo. A região afetada sofre uma pequena elevação e fica com um aspecto esbranquiçado e áspero. De acordo com a dermatologista do Hospital Federal de Ipanema, vinculado ao Ministério da Saúde, Márcia Senra, algumas pessoas têm mais facilidade de contrair o vírus que provoca o aparecimento de verrugas. “Na infância e na adolescência ter uma ou duas verruguinhas é bastante comum. Quando há espalhamento dessa quantidade de lesões, aí faz a gente pensar em alguma questão ainda maior, se a pessoa tem alguma doença sistêmica que tenha uma baixa imunologia.”
Não é difícil se livrar de uma verruga, pois já existem vários tratamentos. O administrador Renan Botelho conseguiu eliminar a verruga que tinha no dedo médio da mão tomando apenas um remédio comprado na farmácia. “Eu fiquei sabendo de um medicamento novo que era a base de nitrogênio líquido. Ai eu fui na farmácia, comprei o medicamento, utilizei uma vez, depois de uns seis meses a verruga voltou novamente, eu peguei o medicamento, utilizei pela segunda vez e desde então a verruga sumiu, não voltou mais e eu consegui curar ela dessa forma, não precisei ir ao médico.”
A dermatologista Márcia Senra diz que apesar de ter se livrado da verruga, Renan agiu errado. Ela lembra que quem não procura orientação médica pode provocar um problema ainda maior: “Muitas vezes é um tumor de pele, um câncer de pele, e que não é nada do vírus da verruga. São lesões até mais graves e a pessoa identifica como verruga, qualquer coisinha alta ela já chama de verruga. Então há uma generalização do nome para doenças diferentes.”
Segundo Márcia Senra, com tratamento adequado, a verruga é eliminada antes que haja tempo para o vírus se espalhar e provocar outras infecções na pele.
Fonte: Débora Rocha / Web Rádio Saúde

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