Com 100 mil professores temporários na rede de ensino, o governo do Estado de São Paulo não conseguiu preencher 780 vagas do último concurso público para a carreira. No sábado, um decreto do governador Geraldo Alckmin (PSDB) nomeou 9.304 novos docentes - eram 10.083 vagas.
11/01/2011 - 10h16 - DIRETO DO UOL
Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria da Educação, sobraram vagas porque muitos dos melhores colocados na primeira fase do concurso desistiram de participar dos quatro meses de curso obrigatório ou não foram aprovados na avaliação ao final das aulas. "Os candidatos que deixaram de participar do curso de formação ou não foram aprovados na prova são considerados reprovados no concurso", explicou a secretaria em nota.
Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria da Educação, sobraram vagas porque muitos dos melhores colocados na primeira fase do concurso desistiram de participar dos quatro meses de curso obrigatório ou não foram aprovados na avaliação ao final das aulas. "Os candidatos que deixaram de participar do curso de formação ou não foram aprovados na prova são considerados reprovados no concurso", explicou a secretaria em nota.
Foi a primeira vez que os aprovados em concurso tiveram de passar pelo chamado Curso de Formação Específica antes de assumir o cargo. "Do ponto de vista pedagógico, o curso foi bem interessante. Para mim, que venho do Paraná, também foi bom para ter um primeiro contato com a rede, mas colegas que já atuavam no Estado reclamaram um pouco", contou André Furtado Lima, que será professor de sociologia em Piracicaba.
Os professores nomeados começam a dar aulas para ensino médio e segunda etapa do ensino fundamental (do 6.º ao 9.º anos) já em fevereiro, no início do ano letivo. As vagas remanescentes para docente efetivo só poderão ser preenchidas se a secretaria abrir uma nova turma do curso preparatório. Não há previsão de data para que isso aconteça. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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