A produção nacional do Tenofovir vai gerar
uma economia de R$ 440 milhões em cinco anos ao país. Com ela, 10 dos
20 medicamentos antiaids fornecidos pelo SUS deixarão de ser importados
Redação época, com agências
O Brasil vai produzir o medicamento
antirretroviral genérico do Tenofovir, usado por 64 mil pacientes com
aids e 1,5 mil com hepatite. O remédio será produzido pelo laboratório
oficial da Fundação Ezequiel Dias (Funed) do governo de Minas Gerais,
informou o Ministério da Saúde nesta quarta-feira (9). A produção do
remédio é fruto de uma Parceria Público Privada (PPP) firmada pelo
governo em 2009. A produção nacional vai gerar uma economia de cerca de
R$ 440 milhões nos próximos cinco anos.
O primeiro lote nacional do Tenofovir começará a ser produzido nesta semana e deve estar disponível para os pacientes no fim de março. A produção nacional, de 9 milhões de comprimidos, será suficiente para atender toda a demanda do medicamento no país. Com ela, 10 dos 20 medicamentos antiaids fornecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) passam a ser produzidos no Brasil.
"É uma medicação extremamente importante dentro do chamado coquetel para a aids. A produção nacional facilita o processo de sustentabilidade do programa de acesso universal aos medicamentos", disse o diretor do departamento, Dirceu Greco. "É um grande momento. Tomara que tenhamos vários outros", completou.
O diretor do Complexo Industrial e Inovação em Saúde, Zich Moysés, explicou que, além de "internalizar" a tecnologia, a produção nacional do Tenofovir aumenta a competitividade da própria indústria e facilita que o processo se estenda a outros remédios. "A produção interna significa ter produtos na hora em que a gente precisa", destacou.
O primeiro lote nacional do Tenofovir começará a ser produzido nesta semana e deve estar disponível para os pacientes no fim de março. A produção nacional, de 9 milhões de comprimidos, será suficiente para atender toda a demanda do medicamento no país. Com ela, 10 dos 20 medicamentos antiaids fornecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) passam a ser produzidos no Brasil.
"É uma medicação extremamente importante dentro do chamado coquetel para a aids. A produção nacional facilita o processo de sustentabilidade do programa de acesso universal aos medicamentos", disse o diretor do departamento, Dirceu Greco. "É um grande momento. Tomara que tenhamos vários outros", completou.
O diretor do Complexo Industrial e Inovação em Saúde, Zich Moysés, explicou que, além de "internalizar" a tecnologia, a produção nacional do Tenofovir aumenta a competitividade da própria indústria e facilita que o processo se estenda a outros remédios. "A produção interna significa ter produtos na hora em que a gente precisa", destacou.
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