sábado, 23 de junho de 2012

Mito: Abdominais não ajudam a perder barriga

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Mito: Abdominais não ajudam a perder barriga:

Foto: Corbis Images
Muitas pessoas fazem exercícios físicos para emagrecer e, principalmente, perder aquela barriguinha que atrapalha o visual e pode prejudicar a saúde. Pensando nisso, muitos capricham nos exercícios abdominais. Mas será que eles realmente tiram a barriga?
O professor de matemática Thales de Couto, de 60 anos, faz atividades físicas todos os dias e acredita que as abdominais deixam a barriga “sarada”. ”Uma das atividades que é fundamental é a abdominal. Essa atividade evita que você fique com a gordura localizada exatamente na área localizada do abdômen. Atualmente, os cardiologistas inclusive, além dos exames de sangue que fazem, tiram a medida da cintura do homem. E essa medida da cintura é fundamental para que ele possa prever se o paciente está situado em algum quadro de risco”.
Mas o educador físico Carlitos Fernandes Souza Lima diz que Thales está enganado: segundo ele, é um mito achar que abdominais tiram a barriga. “É um mito sim, porque não é um exercício ideal para a perda de barriga. Ele é para fortalecimento abdominal. A principal função dos exercícios abdominais é para fortalecer e estabilizar a coluna vertebral. E um resultado mais eficaz seria um conjunto entre uma musculação e com o aeróbico, principalmente com alimentação, uma dieta”.
O educador físico Carlitos Fernandes Souza Lima explica que os exercícios abdominais ajudam a manter a postura correta das pessoas. Ele recomenda a quantidade de exercícios que devem ser realizados sem prejudicar os músculos. “Eu passo sempre em média no máximo dois exercícios. Uma média de três séries de 12 a 15 repetições, esse seria o ideal. E não podendo ser todos os dias, também precisando de um descanso. Sempre um dia alternado, ou duas vezes na semana está bom”.
Segundo o educador, para perder barriga o que a pessoa deve fazer são exercícios aeróbicos, como corrida, natação, ciclismo e ginástica, e, além disso, evitar refrigerantes e frituras.
Fonte: Alexandre Penido / Web Rádio Saúde

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