A alimentação complementar deve
ser espessa desde o início, oferecida de colher.
Começar com consistência pastosa,
e aumentar até chegar à consistência da família.
No início da alimentação complementar, os alimentos oferecidos à criança devem ser preparados especialmente para ela, sob a forma de papas/purês de legumes/cereais/frutas. São os chamados alimentos de transição.
A partir dos oito meses, podem ser oferecidos os mesmos alimentos preparados para a família, desde que amassados, desfiados, picados ou cortados em pedaços pequenos.
Sopas e comidas ralas/moles não fornecem energia suficiente para a criança.
Deve-se evitar o uso da mamadeira, pois a mesma pode atrapalhar a amamentação e é importante fonte de contaminação e transmissão de doenças.
Recomenda-se o uso de copos (copinhos) para oferecer água ou outros líquidos e dar os alimentos semi-sólidos e sólidos com prato e com a colher.
Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria / Ministério da Saúde / OPAS / OMS
Comentários
No início dá um pouquinho de trabalho mesmo! A comidinha do bebê deve ser preparada única e exclusivamente para ele! São as famosas papinhas: de frutas, de legumes, de cereais...
À medida que o bebê cresce, já dá para utilizar a mesma alimentação da família, tomando-se o cuidado de desfiar, amassar, picar e cortar tudo em pedaços bem pequenininhos.
Nada de comida ralas, quase líquidas. Liquidificar então, nem pensar!
E a tão famosa mamadeira? Seu uso também deve ser desestimulado. Tem a história da confusão de bicos, atrapalha a amamentação, é fonte de contaminação. Vantagem para o bebê não tem nenhuma. O ideal é utilizar os copinhos, pratos e colheres.
Outros passos para uma alimentação saudável
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