A educação bancária, condenada por Paulo Freire, onde o professor expõe conteúdos como o dono do saber e seus alunos calados, sentados, “comportados”, escutam para “aprender”, há muito não cabe, não coincide com educação de qualidade, está longe da tão sonhada promoção da aprendizagem através da construção de conhecimentos e, portanto, deve ser banida, cedendo espaço à metodologias que propiciem momentos de interações
A sala de aula na escola dos sonhos precisa de alunos curiosos e de professores interessados em agregar recursos tecnológicos à prática, estimulando a aprendizagem. Também a avaliação não pode ser uma medida para ver se o aluno corresponde a um número possível de avançar a outra série em função da exigência da grade curricular, isto é, do que está destinado como conteúdos a aprender na determinada série. A avaliação quantitativa e cumulativa é excludente, nada formativa nem prognóstica. Não podemos aceitar a avaliação sem que esta esteja engajada na procura de falhas para posterior correção. A avaliação não pode representar uma arma de repressão ao aluno.
A sala de aula na escola dos sonhos precisa de alunos curiosos e de professores interessados em agregar recursos tecnológicos à prática, estimulando a aprendizagem. Também a avaliação não pode ser uma medida para ver se o aluno corresponde a um número possível de avançar a outra série em função da exigência da grade curricular, isto é, do que está destinado como conteúdos a aprender na determinada série. A avaliação quantitativa e cumulativa é excludente, nada formativa nem prognóstica. Não podemos aceitar a avaliação sem que esta esteja engajada na procura de falhas para posterior correção. A avaliação não pode representar uma arma de repressão ao aluno.
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