Mas claro que sempre pode acontecer uma experiência de leitura com Enzo #aos10 e Giorgio #aos8 ou com os sobrinhos em Curitiba que me faça vir aqui, né? E em janeiro estamos de volta. Beijos!
A obra faz parte da série de personagens dos planetas do Sistema Solar (após lançamento de O Menino da Lua e O Namorado da Fada) e conta a emocionante história do personagem Nan, último sobrevivente da extinção da Terra.
Nan, que significa “menino” no idioma chinês, é o galactomenino do planeta Terra. Amarelo e cheio de luz (como escreve Ziraldo, “desta luz que não se acende, mas do tipo que faz a gente brilhar”), ele apronta no Espaço. Apesar de viver além do milésimo século, de a humanidade já contar com todo o progresso imaginável e de dispor de tecnologia avançada, ninguém ainda havia descoberto uma maneira de driblar a morte e a destruição. Neste tempo futuro, as pessoas dominavam a tecnologia a tal ponto que podiam fabricar qualquer objeto em casa: naves espaciais, tênis voador incrementadíssimo, um par de zaptpatins, uma zibizicleta e até um zizminiautomóvel.
Habitante intergalático destes tempos tecnológicos, Nan é filho de um engenheiro espacial cheio de habilidades e também muito carinhoso. O pai de Nan dedicou a vida a alertar os humanos sobre o progresso desenfrado e sobre os danos ao planeta. Rodeados com tantas criações para garantir conforto e sobrevivência, os humanos, no entanto, tinham que usar máscaras para respirar o ar do planeta Terra, já tão poluído.
Um dia, atento à ameaça de destruição, o pai de Nan muniu a nave espacial do filho com todos os suprimentos para sobreviver a uma longa viagem, pediu a Nan que saisse voando pelo Espaço e voltasse quando já tivesse se divertido bastante. Nan obedeceu ao pai e partiu voando. Brincou de esconde-esconde entre asteroides, conferiu o brilho das estrelas e correu atrás de cometas, e, depois de algum tempo, decidiu voltar para casa.
Ao se aproximar do planeta, porém, Nan descobriu com tristeza que já não havia restado nada na Terra. Florestas, lagos, oceanos, geleiras... Não havia mais nada. Buscou por toda a Terra, mas não encontrou vida. Foi então que Nan se lembrou de ouvir as instruções que o pai havia gravado no painel de sua nave espacial e foi conferí-las. Com as sementes de um mundo extinto pela ganância e pelo descuido dos humanos, Nan planta vida em um planeta distante.
Jogo em realidade aumentada
Para brincar nas galáxias e interagir com Nan, a Editora Melhoramentos desenvolveu pela primeira vez no Brasil um livro com jogo virtual com a moderna tecnologia de realidade aumentada, em parceria com a Yellow Sheep Games (www.yellowsheep.com.br). Após a leitura do livro, a criança acessa o site www.editoramelhoramentos.com.br/jogos e escolhe o jogo correspondente à obra com o code presente no verso do livro. O game 'O Menino da Terra' é uma corrida espacial, e o leitor encarna o Menino da Terra, cuja missão é desviar de cometas e asteróides até chegar ao novo planeta. É uma maneira de desenvolver o raciocínio, brincar e interagir com a obra.
Os galactomeninos de Ziraldo
As brincadeiras dessa turminha interplanetária são de arrepiar as estrelas. Os meninos brincam de esconde-esconde entre as galáxias e pulam buracos negros aprontando todas no Espaço Sideral. Além de Zélen (nome do menino da Lua), a “planeturma” é formada por nove amigos: Irmin (morador de Mercúrio) é vermelho e, apesar de ser o menor de todos, é também muito veloz. Vevé (de Vênus) acha tudo muito lindo e é bem modesto. Nan (da Terra) é o esperto menino do planeta Terra e tem a pele amarela. Martin (de Marte) é o personagem verde. Ju (de Jupiter) é o mais bonito e colorido de todos. Saturnino (de Saturno), como o planeta onde ele vive, tem um arco em torno da cabeça que o faz muito engraçado. Théo, o menino de Urano, se acha um Deus (claro...com este nome). Tuna (de Netuno) é violeta e tem pés de nadador. Pluft (de Plutão) é assustador, mas é um garoto bacana."
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